Eu quero na minha boca
Não tem mimimi nem blablablá, quero calar a minha boca com seu ato mais profano e mais digno de liberdade. Pode metê-lo quente, firme, ereto. Inclusive, quero ver e senti-lo gemer junto a mim enquanto sugo toda a sua sexualidade em ostentosas chupadas e lambidas, de modo a prepará-lo para esbanjar todo o banquete que continuamente prepara para o nosso desfrute. Sem frescuras ou quetais, movimente-o para frente e para trás que eu o sentirei brincando entre meus lábios e divertindo-se com minha língua e dentes.
Maravilhosamente, minha boca se enche d’água, prazer e fogo. Assim, alguns alertas são lançados em meu corpo e, ao menos, da calcinha preciso me livrar. Já não estou com ela, já não quero nem saber de travas. O sistema nervoso balanceia e permite às pernas ficarem bambas e minha boceta encharcar-se. Com uma mão, seguro o seu pau firme e o sustento em minha boca sem cautelas. Com a outra mão, esfrego entre minhas pernas que se manifestam em todo gozo.
Meus dedos vão em sua boca. Gemidas soam como canção em meus ouvidos. Você solta o seu fervor em mim e eu sinto o gosto e me banho com toda a porra esbravejada. Com isso, me jogo sobre você para darmos prosseguimento aos enlaces que nos apontam querer um ao outro.
Lu Rosário
Jornalista. Baiana. Leonina. Feminista preta. Apaixonada por tudo o que diz respeito a sexo e sexualidade. Palavras e fotografias são suas taras.
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