Um desconhecido, meu namorado e eu.
Eu sou a Karina, uma paulista do interior. Danilo foi um namorado com quem eu tive um dos melhores relacionamentos da minha vida. Nós éramos um casal saudável e absolutamente apaixonados, principalmente pelo estilo de vida que mantínhamos: éramos um casal liberal, com muito respeito e cumplicidade.
Estávamos de férias e fomos visitar os avós dele em uma cidade do interior de São Paulo, cujo nome não irei revelar. Passamos uma semana inteira na casa deles e voltaríamos em uma segunda-feira à tarde, mas como a sua avó iria sair para resolver alguns assuntos dela de última hora, nós tivemos que adiar a nossa volta e ficar na rodoviária aguardando o nosso ônibus muito mais cedo do que esperávamos. Entediados, mas sem ter o que fazer, nos sentamos nos bancos para aguardar, coisa de duas horas.
Eu estava com um vestido bem levinho e confortável, de sandálias rasteiras e com as pernas cruzadas fuxicando no celular, até que sentou um carinha próximo de nós. O tempo foi passando e comecei a perceber que ele não tirava os olhos das minhas pernas. Aquilo começou a me deixar muito desconfortável e a me irritar, então tratei de me mexer bruscamente para ele perceber que eu estava vendo que ele me olhava. Ele entendeu o recado e parou, mas pouco tempo depois voltou a olhar. Eu virei o rosto e contei ao meu namorado bem baixinho o que estava acontecendo.
– Amor.
– Fala.
– Está vendo o carinha aí do lado? Ele não para de secar as minhas pernas.
Ele deu uma olhada nele por trás do meu pescoço.
– Se você quiser, podemos sair daqui.
– Não precisa, vou ignorar ele.
Eu disse que o iria ignorar, mas não consegui, o safado não parava de me olhar e isso começou a me deixar inquieta, pois, como eu estava há muito tempo sem dar uma trepada com o meu namorado por conta do tempo que passamos na casa dos avós dele, aquilo começou a me excitar.
– Danilo, ele não para!
Virei-me novamente para o meu namorado.
– O que você quer que eu faça?
– Não sei.
– É… acho que você está começando a gostar, né?
Ele foi logo percebendo o meu interesse.
– Eu acho que sim (risos).
Passou mais algum tempo, o meu namorado deu uma nova visualizada no carinha e então me falou no ouvido, bem baixinho e dando uma risada bem safada.
– Que tal brincar um pouquinho com ele?
Não entendi e perguntei o que ele estava querendo me dizer.
– Vamos fazer o seguinte, eu vou até aquela lanchonete comprar alguma coisa e você aproveita para se exibir um pouco. O que acha?
– Não sei (risos), você quer mesmo que eu faça isso?
Ele me respondeu que sim e já foi logo dizendo que já voltava, enquanto me dava um beijo na boca e olhava para o carinha.
Assim que ele saiu, eu dei uma espreguiçada me esticando no banco, depois me ajeitei e cruzei as pernas novamente, subindo um pouco mais o meu vestido desta vez. O carinha viu e tomou um susto, mas foi logo posicionando seu corpo para o meu lado, fingindo que não estava me olhando.
Eu me abaixei e então tirei um par das minhas sandálias e, com um pé descalço, comecei a roçar ele na minha outra perna, dando umas olhadas de canto para ver a sua reação. Ele novamente não desgrudava os olhos. Fingi derrubar o meu celular no chão e quando fui me esticar para pegá-lo, abri um pouco as pernas e deixei ele ter um pouco da visão da minha calcinha.
Peguei o meu celular no chão, meio desajeitada, com o cabelo no rosto e me virei para ele.
– Nossa, como eu sou desastrada.
Ele deu uma risada meio sem graça.
– Não aconteceu nada, ainda bem (risos).
– Ainda bem, disse o carinha.
Abri um pouco mais as minhas pernas novamente e passei a ter uma conversa com ele dizendo que eu já tinha quebrado outros celulares por descuido assim e outras bobagens, ele murmurava algumas respostas, enquanto não tirava os olhos da minha calcinha, completamente penetrado.
O meu namorado vinha se aproximando e então eu me sentei normalmente no banco, o carinha fez o mesmo.
– Oi amor, demorou, hein!
Falei com um som alto para o carinha escutar também.
– Pois é. A lanchonete está parecendo um formigueiro, o Danilo me disse olhando para mim e para o carinha.
Eu contei a ele que o meu celular havia caído no chão, mas que não tinha acontecido nada.
– Pergunta para ele para você ver, eu disse apontando o dedo para o carinha.
– Menos mal. Ela adora quebrar celular e me fazer comprar outro, o meu namorado disse para o carinha, arrancando risos dele.
Sentamos e ficamos em silêncio com o meu namorado me perguntando baixinho no ouvido o que eu tinha feito. Eu disse a ele tudo o que eu fiz, deixando ele com os olhos arregalados e sorrindo até que, um tempo depois, ele me intimou mais uma vez.
– Quer dar uns pegas nele?
Novamente fiquei confusa com a pergunta dele.
– O quêêêêê, eu disse rindo novamente e olhando para ele.
– Dar uns amassos nele, você não quer?
– Ficou maluco? Nós nem conhecemos ele!
– É só uns beijos, coisa bem leve, Ka. Eu já pensei em tudo, insistia ele.
Eu não acreditava na sem-vergonhice do meu namorado, mas resolvi ver no que ele estava pensando. Ele me contou o seu plano, me disse que era para eu ir dar uma volta na lanchonete também enquanto ele armaria o terreno para mim, começaria a puxar conversa com o carinha e então abriria o jogo para ele sobre o nosso relacionamento.
– Você deve estar maluco mesmo, eu disse mais uma vez.
– Ninguém nos conhece aqui, nem mesmo ele, Ka. Se ele não quiser nada, apenas deixamos de lado e saímos daqui, disse o meu namorado com a maior naturalidade, como se ele fosse apenas um amigo querendo me “ajeitar” para o carinha.
Aquela conversa me deixou muito excitada, então resolvi aceitar a proposta dele.
_ Tudo bem então, eu disse enquanto dava um selinho nele e ia me levantando para ir até a lanchonete.
Assim que cheguei na lanchonete, o Danilo me enviou uma mensagem pelo celular dizendo que ele estava quase falando, mas que era para eu pensar melhor e responder porque não teria mais volta. Respondi que sim, com algumas carinhas de risos na resposta, ainda não acreditando no que ele estava fazendo.
Fiquei um tempo esperando e ansiosa aguardando a resposta dele, até que ele me enviou mais uma mensagem dizendo que estava tudo certo e que era para eu voltar.
Nossa, aquilo me deixou ainda mais excitada! Eu arrumei minhas coisas e voltei para o meu banco. Assim que me aproximei deles, eu percebi que o carinha estava muito assustado, mas apenas me sentei e esperei que o meu namorado me dissesse alguma coisa.
– Ka, eu tive aquela conversa com o João (era esse o nome do carinha) aqui, disse o meu namorado meio sem jeito.
– Éééé mesmo?
Me virei olhando para o carinha e dando um sorriso para ele.
– Sim. O João disse que tem um tempo até o ônibus dele chegar e eu o convidei para bebermos alguma coisa, tudo bem para você?
– Tudo ótimo!!!
Me virei novamente para o João e dei mais um sorriso.
O carinha parecia não acreditar no que estava acontecendo, mas correu para pegar a sua mochila e então fomos para um barzinho sem muito movimento próximo da rodoviária.
Nos sentamos e pedimos alguma coisa para beber e comer. Começamos a conversar e então fomos conhecendo melhor o João, ele disse onde morava, o que fazia viajando etc. Eu respondia e não desgrudava os olhos dele enquanto ele falava, até que ficamos quietos e apreensivos por um tempo.
O Danilo se virou para mim quebrando o silêncio.
– Ká, senta mais próximo do João, ele disse que quer te conhecer melhor.
– É mesmo, João, me virei olhando para ele.
O João apenas ia dizendo que sim com a cabeça, ainda parecia assustado com a situação.
– Ele quer te dar uns beijos, o meu namorado provocou ainda mais, rindo.
Eu puxei o banco para ficar mais próxima dele e também o provoquei.
– Mas assim? Precisa ganhar a moça antes (risos).
Falei e deixei uma mão minha em cima da perna dele, pressionando com os meus dedinhos. Ele não dizia nada. Fui me aproximando do rosto dele e abri a boca para beijá-lo, dei uma recuada para atrás e então fui novamente para frente, dando de vez um beijo muito gostoso no nosso carinha.
Abri os olhos e olhei para o meu namorado, que apenas apreciava a cena.
Quando terminamos, eu estava alucinada, quase melando a calcinha. Fiquei um tempinho abraçada com o João e iniciei um carinho, dando algumas apalpadas na braguilha dele. O meu namorado percebeu a minha movimentação e ficou agitado, falando baixinho para nós na mesa.
– Que tal se formos para um lugar mais reservado?
Eu olhei para o João e perguntei se ele queria.
– Quero, ele disse quase sem voz.
Pagamos a conta e fomos para uma praça que havia ali por perto, sem muito movimento, nos aproximamos de um banheiro público e esperamos um tempo até que não houvesse ninguém por perto. Entramos os três de uma vez e eu não perdi tempo, falei sem cerimônia alguma.
– Eu quero bater uma punheta para você, João.
Ele também não perdeu tempo e foi logo tirando o pau para o fora, que já estava meia bomba. O Danilo ficou na entrada do banheiro vigiando.
Eu abracei o tronco dele e iniciei a punheta. Queria fazer ele gozar rápido, mas, após alguns minutos, nada. Fiquei apreensiva, eu estava com muito medo e tesão, então, em um ato de loucura, não pensei, apenas me agachei e enterrei seu pau na minha garganta. Passei a chupá-lo ali, agachada. O meu namorado viu e ficou muito excitado, iniciou uma punheta também, já o João apenas gemia baixinho e aproveitava as minhas sucções.
Nada mais importava na nossa loucura. Ele passou a gemer alto e eu o sugava. Então ele segurou a minha cabeça e começou a dar estocadas na minha boca, eu quase vomitei e precisei colocar as mãos na coxa dele, o afastando e evitando a penetração. Aos poucos fui relaxando e deixando ele foder com a minha boca, até que, não aguentando mais, ele despejou sua porra farta, segurou o seu pau pelo corpo e o punhetou na minha boquinha até se aliviar por completo.
Deixei ele derramar tudo, então eu me virei de lado e cuspi no chão, fazendo uma poça da sua porra misturada com a minha baba. Nos recompomos e saímos todos rapidamente do banheiro. Dois caras passaram por nós e estranharam a cena, mas depois escutamos os risos deles lá de dentro.
Nós chegamos na rodoviária e conversamos sobre o ocorrido, até que, um tempo depois, o ônibus do João chegou. Ele nos pediu um contato, mas achamos melhor não dar, apenas nos despedimos e ele partiu. Assim que saiu da nossa visão, o meu namorado me agarrou e me deu um beijo muito forte, sugando minha língua. Dei risadas e o abracei.
Assim terminou a nossa semana na casa dos avós dele, voltamos para a nossa cidade e o carinha voltou para a dele: relaxado, aliviado e com o seu pau fedendo a minha baba.